quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Depois de Ver... Ainda ao Luar.

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Eva ainda estava ofegante, ainda perdida no louco turbilhão de emoções que o orgasmo lhe proporcionara, enquanto Lian afastava sua boca do seu sexo, ainda saboreando o gosto doce do néctar dos deuses que ainda permanecia em sua boca.
Ela abriu os olhos de seus devaneios o olhou fundo e puxou firmemente contra seu corpo o despindo da calça que aprisionava seu objeto tão desejado, e se entregando em um profundo beijo que a permitiu sentir o próprio sabor nos lábios dele.
Ela o jogou na cama, como uma leoa faminta e avançou sobre ele com mãos e bocas, devorando-o com toda a volúpia que seu corpo, ainda em chamas, permitia. O moreno peito nu de Lian e os contornos dos músculos faziam o perfeito contraste com as suaves curvas de Eva e sua tez cor de leite, que se derramava ao encontro do corpo dele.
Eva liberou o membro dele dos grilhões da cueca e o pegou cuidadosamente, os olhos dele se tornaram apreensivos e sua respiração parou. Ela ainda com cuidado direcionou seu pau em direção as sua buceta e o tranquilizou com um sorriso.
Era como faca quente na manteiga, o seu pau penetrou os lábios da sua buceta, ainda molhados pelo gozo que acabara de acontecer, e seus olhos se cruzaram transbordando luxúria. Ela iniciou movimentos lentos, de uma amazona a cavalgar seu garanhão, e a cada investida ela o sentia cada vez mais fundo em seu corpo, em seus pensamentos. Seus movimentos foram ficando cada vez mais fortes e rápidos. Ele olhava seu o movimento dos quadris Del, desenhando curvas no ar e se mexendo com a graça e leveza de um beija-flor.
O ritmo dos movimentos e os gemidos dela, soavam como música dos anjos para ele. Que tomado de sobressalto ele se levantou e foi de encontro a boca de Eva, sorveu sua língua e lábios, como um manjá recém-feito, e parou sentindo-se totalmente dentro dela.
Lian a colocou de quatro, segurou firme seu quadris com a mão esquerda, segurou seus loiros cabelos com a mão direita e penetrou fundo a sua buceta, em estocadas firmes. Quanto mais altos eram os gemidos de Eva, ele se empenhava mais em meter em suas entranhas e arrancar devaneios dela. Segurava firme seus cabelos e a penetrava com  cadência de quem cavalga uma potranca recém domada.
O compasso dos movimentos e a visão que o corpo de Eva a luz da lua, o proporcionava, o levava ao seu limite do prazer e ao gozo eminente.
E foi o que aconteceu segundos mais tarde, quando gozaram juntos em um uníssono urro. Como lobos a uivar na lua cheia.
Exaustos, ela deitou sobre seu peito e acariciava seu dorso ainda suado, com poucos e curtos pelos. Enquanto ele alisava seu cabelo em um cuidado silencioso.
Não se pode precisar se ficaram assim por um segundo, por horas ou por dias, o que pode-se dizer que nesse momento, nada importava, todos os problemas do mundo haviam sumido para os dois. E foi assim que adormeceram tranquilos.
Ao acordar Eva tateou ao lado da cama e a encontrou vazia. Olhou ao redor do quarto e não encontrou nenhum sinal de Lian. As lembranças da noite anterior lhe vieram a cabeça, E um sorriso despontou. Porém ela não soube precisar se realmente havia acontecido ou tudo não passara de um sonho.
Os primeiros raios da manhã já começavam a entrar pela janela, quando ela se levantou nua e caminhou até a porta, na certeza e determinação de que se fora apenas um sonho ela o realizaria.
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Depois de Ver... Ao Luar.


Eram 3 da manhã e ela acordou de um sono tranquilo. Os sonhos da madrugada haviam despertado nela um certo calor, levemente banhada de suor em uma noite quente de verão, ela se levantou vestida apenas com seu baby-doll branco, e caminhou na penumbra até a cozinha.

Eva encostou levemente na pia e bebeu demoradamente um copo d’água, que fora cheio segundos antes. Os prateadas raios da lua penetravam pela janela da cozinha, e despejava nos pálidos móveis uma belo brilho azulado.
Em sua cabeça passavam deliciosas imagens do sonho que viviam alguns minutos atrás. Os pensamentos despontavam em seus olhos e terminavam em um meio sorriso nos lábios do belo rosto. Eva prendeu os cabelos loiros em um coque, e se dirigiu ao quarto, onde deitou sobre os lençóis brancos.
Na linha tênue entre sonho e realidade, Eva sentiu a lasciva presença de Liam, que em seus devaneios, ou não, abria a porta do quarto, vestido apenas com uma calça.
O sorriso que se desencadeou nela foi objetivo e complacente, como que um convite ao seu toque. Ele caminhou até a cama onde ela se encontrava e estendeu a mão para tocar seu corpo. As mãos morenas e firmes foram habilidosas ao tirar o baby-doll dela, que não apresentou nenhuma resistência. O corpo de Eva se retorcia como o de uma cobra a cada toque dele.
Foi questão de tempo até suas bocas se encontrarem e com os copos colados desencadearem um voluptuoso beijo que foi ficando cada vez mais e mais forte. Suas línguas se cruzavam e lutavam em uma luta desesperada onde ambos ganham. A cada sugada de lábio, a cada mordida, seus corpos respondiam como chamas ao vento.
Sem uma palavra, as mãos fortes de Liam seguraram ambos os punhos de Eva sobre sua cabeça, deixando-a a mercê de sua vontade. Enquanto com uma mão, ele segurava os punhos dela, a outra deslizava furtiva ao longo do seu corpo, arrancando suspiros e gemidos.
Quando cessou o beijo e os olhos se encontraram, ele deixou claro com o olhar seu desejo, e ela respondeu com um olhar suave, como quem diz: “sou sua”. Ele soltou as mãos dela, que o olhava impacientemente, desejando saber qual seria seu próximo movimento. E seu próximo movimento foi com a língua, beijando e mordendo ferozmente o rosto dela, bochecha, lábios, testa, e sua boa foi descendo pelo pescoço e até chegar nos seios. As axilas expostas de Eva eram um sinal de sua obediência, que como uma “boa garota“ manteve suas mãos unidas sobre a cabeça. Os beijos de Lian ficavam cada vez mais intensos e alternavam entre os seios dela, sem pudor.
Ele foi descendo as caricias até a barriga, onde encontrou, involuntárias contrações em resposta aos seus beijos. E quando continuou sua descida, foram os movimentos do quadris quem demonstrou todo o desejo dela. Para o desespero de Eva e para o sádico prazer de Lian, o toque dos seus lábios saltou rápido para as belas coxas dela. E ignorando o gemido de protesto ele sentiu as pernas dela se abrirem suavemente ao seu toque.
Em um só impulso, seus beijos encontraram o sexo dela, já úmido e quente exalando um doce aroma. E ele a chupou forte, rápido, com toda a vontade que lhe cabia. Se deliciou em sua buceta como quem se lambuza em uma fruta bem madura. Chupou com força, segurando seus quadris e usando com incentivo os gemidos de prazer de Eva. Com os movimentos do quadris cada vez mais intenso e os gemidos se transformando em gritos, Lian se satisfez com o berro de prazer dado por Eva, que acabara de gozar em sua boca.

...Continua???

=D