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Eva ainda estava ofegante, ainda
perdida no louco turbilhão de emoções que o orgasmo lhe proporcionara, enquanto
Lian afastava sua boca do seu sexo, ainda saboreando o gosto doce do néctar dos
deuses que ainda permanecia em sua boca.
Ela abriu os olhos de seus
devaneios o olhou fundo e puxou firmemente contra seu corpo o despindo da calça
que aprisionava seu objeto tão desejado, e se entregando em um profundo beijo
que a permitiu sentir o próprio sabor nos lábios dele.
Ela o jogou na cama, como uma
leoa faminta e avançou sobre ele com mãos e bocas, devorando-o com toda a
volúpia que seu corpo, ainda em chamas, permitia. O moreno peito nu de Lian e
os contornos dos músculos faziam o perfeito contraste com as suaves curvas de
Eva e sua tez cor de leite, que se derramava ao encontro do corpo dele.
Eva liberou o membro dele dos grilhões
da cueca e o pegou cuidadosamente, os olhos dele se tornaram apreensivos e sua
respiração parou. Ela ainda com cuidado direcionou seu pau em direção as sua
buceta e o tranquilizou com um sorriso.
Era como faca quente na manteiga,
o seu pau penetrou os lábios da sua buceta, ainda molhados pelo gozo que
acabara de acontecer, e seus olhos se cruzaram transbordando luxúria. Ela
iniciou movimentos lentos, de uma amazona a cavalgar seu garanhão, e a cada
investida ela o sentia cada vez mais fundo em seu corpo, em seus pensamentos. Seus
movimentos foram ficando cada vez mais fortes e rápidos. Ele olhava seu o movimento
dos quadris Del, desenhando curvas no ar e se mexendo com a graça e leveza de
um beija-flor.
O ritmo dos movimentos e os
gemidos dela, soavam como música dos anjos para ele. Que tomado de sobressalto
ele se levantou e foi de encontro a boca de Eva, sorveu sua língua e lábios,
como um manjá recém-feito, e parou sentindo-se totalmente dentro dela.
Lian a colocou de quatro, segurou
firme seu quadris com a mão esquerda, segurou seus loiros cabelos com a mão
direita e penetrou fundo a sua buceta, em estocadas firmes. Quanto mais altos
eram os gemidos de Eva, ele se empenhava mais em meter em suas entranhas e
arrancar devaneios dela. Segurava firme seus cabelos e a penetrava com cadência de quem cavalga uma potranca recém
domada.
O compasso dos movimentos e a
visão que o corpo de Eva a luz da lua, o proporcionava, o levava ao seu limite
do prazer e ao gozo eminente.
E foi o que aconteceu segundos
mais tarde, quando gozaram juntos em um uníssono urro. Como lobos a uivar na
lua cheia.
Exaustos, ela deitou sobre seu
peito e acariciava seu dorso ainda suado, com poucos e curtos pelos. Enquanto
ele alisava seu cabelo em um cuidado silencioso.
Não se pode precisar se ficaram
assim por um segundo, por horas ou por dias, o que pode-se dizer que nesse
momento, nada importava, todos os problemas do mundo haviam sumido para os
dois. E foi assim que adormeceram tranquilos.
Ao acordar Eva tateou ao lado da
cama e a encontrou vazia. Olhou ao redor do quarto e não encontrou nenhum sinal
de Lian. As lembranças da noite anterior lhe vieram a cabeça, E um sorriso
despontou. Porém ela não soube precisar se realmente havia acontecido ou tudo
não passara de um sonho.
Os primeiros raios da manhã já começavam
a entrar pela janela, quando ela se levantou nua e caminhou até a porta, na
certeza e determinação de que se fora apenas um sonho ela o realizaria.
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