quinta-feira, 30 de maio de 2013

Depois de Ver... "Negro Bom Mesmo".


“Negro bom mesmo só serve para amante. Para nos comer enquanto o marido trabalha.
Negro bom mesmo só serve pra encontrar de madrugada, na calada da noite, entrando em casa escondido.
Negro bom mesmo só serve para fuder depois de encontrar na festa bêbadas.
Negro bom mesmo só serve pra nos comer batendo, dando tapa de deixar roxo.
Negro bom mesmo só serve para dar escondido e depois contar para as amigas, dizer que um  negão nos comeu.
Negro bom mesmo é o semi analfabeto, que não sabe falar, nunca ouvir falar de ler, mas que tem a pica imensa.
Negro bom mesmo é o que chama de vadia, nos dá tapa na cara e que só sabe fuder forte.”

Esse seria o discursos de muitas por ai, se tivessem espaço e coragem para dizer. Infelizmente pra mim, nunca fui bom mesmo. Mas acabo percebendo tarde de mais que encontrei esse tipo de mulher. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Depois de Ver... Puta que pariu.




“Puta que pariu.” exclamou a desbocada Lara, descabelada e ofegante. As pernas ainda abertas e as mãos a empurrar para longe do seu sexo, a cabeça de Dani. Após o gozo, sua sensibilidade era ampliada. Cada toque no seu grelo a faziam delirar. E foi afastando a cabeça de Dani que ela disse:

 - Foi muito foda dessa vez.

E disse isso enquanto olhava o sorriso debochado que recebia de volta. 
Ambos estavam nus, descobertos e suados. Os lençóis grudavam as costas da insaciável Lara, que agora beijava os lábios de Daniel, que ainda estavam molhados pelos líquidos de sua buceta. Ele já com o pau duro, deslizava pela vulva sedenta dela e metia forte e sem parar, arrancando gemidos e grunhidos incompreensíveis da boca de Lara. Que se agarrava aos seu pescoço e pedia por mais.

Daniel, silencioso, segurou firme as ancas de Lara e retirou o pau com cuidado. Ele a virou, e colocando-a de quatro, penetrou sem dó. Pingando sobre a cama, a buceta dela implorava pela sua pica, enquanto ele mordiscava seu pescoço e segurava seus cabelos com a mão.
O pau dele entrava e saia em uma velocidade cadenciada e combinava perfeitamente com os gemidos de prazer dos dois, que enchiam o quarto do pequeno apartamento.  Ao sentir o gozo de Lara se aproximar, Daniel sacou rapidamente a pica e caiu de boca na buceta lambuzada dela. E enfiando ligeiramente o dedo no cu rosado de Lara, sentiu o liquido quente e saboroso invadir sua boca. Ela, ainda de quatro, gemia e urrava sentindo pela segunda vez na noite, o êxtase do prazer.

Deixando o corpo despencar sobre a cama, Lara sussurrou  baixinho: “Puta que pariu”. E seu sorriso indicava que a noite tinha acabado de começar.

Continua...