segunda-feira, 8 de junho de 2015

Depois de Ver... A Saída da Faculdade.

Eram 21h, ela saia da faculdade, distraída entre os papos leves com as colegas. Ao parar no ponto, a espera do seu transporte, seus olhos foram automaticamente sugados para um carro próximo, o sujeito dentro que a fitava com um leve sorriso.
Ela conhecia aquele sorriso, conhecia cada curva daqueles olhos e não era preciso dizer nada.
Em silencio e com o coração acelerado, de excitação e medo, ela entrou vagarosamente no carro e esperou pela partida.
Seu corpo já borbulhava de tesão pelo que ela nem sequer sabia se aconteceria.
Quando ele ligou o carro, agora com olhar mais sério, Thais pensou que iam para algum lugar mais reservado, no qual ela pudesse se deliciar nos lábios de Bruno. Lábios estes que ela tanto desejava. Maior não foi seu engano quando ele, dirigiu o carro para o estacionamento dos fundos da faculdade. e estacionou entre dois carros.
O coração dela, que já pulava excitado, foi a boca em segundos. E os beijos vorazes de Bruno encontraram sua boca de supetão. Ela se deliciou com aqueles beijos olhados e demorados, e sentia de leve a barba roçar os seu rosto.
Foi quando ela flagrou a própria mão deslizando sorrateira pelas pernas dele até chegar no zíper da calça, era o consentimento que ele precisava para dar continuidade ao seu plano. As mãos dele deslizaram sobre a blusa de Thais e pegou os seios dela com vontade. E ao deslizar por dentro da sua jaqueta, soltar em um só movimento o prendedor de seu sutiã.

Os pensamentos dela rodopiavam, os barulhos dos alunos passando por perto e a dúvida de talvez está sendo vista, á enlouqueciam ainda mais. E bem por isso, foi ela mesmo quem afastou a sua jaqueta azul, levantou a sua blusa e ofereceu para ele aqueles seios firmes e delicados. Foi a vez dele de se fartar, chupou os seios de Thais com força e sofreguidão, ouvindo os gemidos dela, como quem ouve a mais bela das músicas. A mão dele já percorria a perna dela e esfregava seu sexo sobre a calça. Foi quando de súbito ela o empurrou para longe, e pronunciou a primeira palavra da noite:
- Seu louco!
O sorriso de deboche dele, só fez a deixar ainda mais louca. Olhando em volta, porém sem se importar muito se havia alguém por perto, ela levou as mãos até a braguilha dele e habilmente tirou o seu pau para fora. Engoliu em seco e sem pensar muito caiu de boca na pica de Bruno, lambendo e chupando cada centímetro dele.
A única reação dele era suspirar, prender os gemidos e bagunçar os cabelos de Thais que chupava a pica enquanto fazia movimentos de masturbação com uma mão, e já tinha a outra dentro da própria buceta.
Ela seguiu chupando e com a eminencia do gozo de Bruno, ela apenas acelerou até receber os primeiros jatos de leite na boca. Ignorando completamente os sussurros desnorteados dele de "para". Apos sorver cada gota da porra ela se afastou, retirou sua calça, abriu bem as pernas colocando a perna esquerda perto do freio de mão e o convidou a se esbaldar naquele banquete.
Ele, ainda que atordoado pela recente gozada, levou a boca em direção aquela boceta linda e chupou. chupou muito e sem parar. Enquanto sua mão esquerda deslizava pelo corpo e seio de Thais, ele introduzia o dedo indicador direito na sua buceta enquanto chupava o seu grelinho. Ela gemia, agora sem temer nem está sendo ouvida por possíveis transeuntes que viessem a passar pelo carro.
Foi quando o gozo veio, forte e avassalador. entorpecendo seus pensamentos, Thais gritou. E Bruno lambuzou-se ainda mais naquele manjar dos deuses que lhe era oferecido.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Depois de Ver... Os Fogos.

Era o último dia do ano, estavam na praia. Lara e Daniel tinham alugado a casa em conjunto com vários amigos, casa cheia. Casa com 3 quartos, 4 casais. Eles, não podiam reclamar, no sorteio das acomodações, não deram a sorte de ficar na única suíte, porém também não deram o azar de ficar na sala.

Já passava das 20 horas e os amigos tinham decidido passar a virada na praia onde estavam assistindo os fogos. Lara e Daniel optaram por passar sozinhos, era a primeira virada de ano que passavam juntos. Tinham se conhecido a poucos meses.

Aguardaram em casa até as 22:30 quando resolveram sair de carro para alguma praia mais isolada.
Estava na Ilha de Itaparica, saíram do povoado de Mar Grande (onde estavam “acampados”) e foram a Tairú, olhar de longe a queimas de fogos da capital.
Sob a lua, com os pés na areia olhavam o mar escuro, abraçados. Ela vestia uma saia folgada branca até o joelho e camiseta regata verde claro. Ele, vestia uma calça branca de linho e camiseta regata cinza.

A praia estava semi-vazia. Poucos eram os que ficavam naquela região, durante eventos. Era uma praia mais reservada, com poucos bares e mais indicada ao banho.
Noite, as poucas pessoas que se encontravam ai, formavam pequenos grupos. Daniel e Lara abraçados olhando ao mar e ouvindo ao longe um radio que tocava músicas de reggae.

Já chegando os últimos minutos do ano resolveram sentar em um barco abandonado, que se encontrava na areia da praia. Ela, sentou-se no barco e ele permaneceu em pé ao seu lado.

A suave melodia de regge que evocava amor e energias da natureza, aquela visão do belíssimo luar que os acompanhava e a presença um do outro, levou Lara a se virar para Daniel e tocar-lhe os lábios em um beijo apaixonado.

Foram minutos de um doce e romântico beijo, que foi se enchendo de desejo. Desejo um do outro, desejo do calor do outro.

Lara, já em pé, totalmente envolvida nos braços de Daniel, era acariciada pelas mãos habilidosas do moço. Que lhe acariciava o pescoço, o cabelo, as costas, enquanto a beijava libidinosamente.

O desejo foi se intensificando de tal forma, que os beijos passaram a ser apenas um complemento das caricias mutuas que foram ficando cada vez mais quentes. E com em um só impulso, Daniel a pos sentada sobre o barco e se postou a frente dela.

De onde estava, as pernas de Lara, ficava em torno da barriga de Dani, E foi assim que ele, tendo os seios dela a altura do rosto, libertou os seios dela, levantando a camiseta, e se pos a chupá-los, ignorando os possíveis olhares dos outros frequentadores da praia.

Ele chupava freneticamente os seios dela, que gemia e sussurrava palavras desconexas. Foi então que em um ato de ousadia ainda maior, Dani pos as mãos sob a saia de Lara, e lhe retirou ao calcinha sob o olhar arregalado dela. Que nada fez para lhe impedi.
Depois do movimento feito, Lara sorriu desacreditada. E logo a lascívia tomou conta do seu ser. Ela abriu as pernas, levantou a saia e conduziu a cabeça de Dani para a sua buceta dizendo:

- Me chupa. Quero tua boca.

E a resposta silenciosa foi dada com a língua, que encontrou a sua buceta totalmente molhada de desejo, ele sorveu o seu nécta, debatendo a língua nos lábios da sua buceta e chupando o grelo cheio de vontade.

Lara se deliciava e gemia, puxando a cabeça de Dani contra o próprio corpo. O prazer foi se tornando mais intenso. Pessoas passavam pelo outro lado do barco, sem saber o que acontecia ali tão próximo. A possibilidade de alguém os ver, o local onde era chupada (em plena praia) e por quem era chupada deixava Lara cada vez mais louca.

A sua insanidade chegou ao ápice quando em meio aos seus devaneios, ouviu um contagem regressiva em coro. “Cinco”  era muito tesão, “quatro” ela alucinava com a boca de Daniel a chupando, “três” cada vez mais rápido e forte, “dois” eram chupadas deliciosas e seus gemidos ficavam cada vez mais intensos. “Um!”. Gritos ecoaram por toda a praia, fogos começaram a estourar, espumantes eram abertos e as pessoas sorriam e se felicitavam.

Em meio a tudo isso, Lara tinha uma orgia de sensações: ela sentia a sensação de Daniel chupando sua buceta, sentia o gosto dos lábios dele em sua boca, sentia o cheio de mar e da praia, ouvia os sons dos fogos e das pessoas e tinha a visão do seu amado entre suas pernas. Em meio a tudo isso, Lara teve um estupendo e maravilhoso orgasmo que a fez gritar enquanto delirava com o prazer que a língua de Dani a proporcionava.


E foi assim, a virada de ano de Lara. Gozando, sem culpa ou vergonha, em público e na boca de quem ama.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Depois de Ver... O Silêncio da Noite.

Os seios de Flávia eram, o que pode, se chamar de perfeitos, elas os exibiu com seus bicos rosados, arroxeados pela luz azulada da lua. Olhou fundo nos olhos de Yuri e o chamou com o dedo. Ela conduziu o rosto do hipnotizado rapaz até os seus lindos seios e gemeu ao sentir aquela boca a lhe sugar.

Em suas grandes morenas mãos, ele foi carinhosamente afastando as penas dela e passou a acariciar o seu clitóris. Alterando com leves enfiadas de dedo na sua buceta, que estava molhada de desejo. Enquanto lhe chupava os seios e tocava a vulva sedenta de Flávia, Yuri preparava o próprio pau para sentir mais uma vez o interior dela. Flávia choramingava e mordia os lábios tentando conter os gritos que se acumulavam na garganta.

Foi quando em um só movimento, ela o afastou e jogou-o deitado na cama e montando sobre ele, levou a buceta em direção a boca do moço e sorveu o pau dele. Ambos os corpos se contraíram de prazer.

Flávia enlouquecia com ideia de seus pais na sala ao lado, sem saber que ela agora esfregava a buceta na boca de um homem enquanto chupava o seu pau. A adrenalina era tamanha, seu desejo era tanto, que gozou inúmeras vezes na boca de Yuri até sentir sua boca inundada pelo leite que jorrava do falo, e que fez questão de engolir.

Exausta e manhosa, Flávia deitou-se sobre o peito dele e adormeceu tranquila, com um sorriso nos lábios. A luz pálida da lua fotografava seus corpos em um belo contraste entre a pele morena de Yuri, e a beleza simples e jovial da pela clara de Flávia.

Ele acordou poucas horas depois, ainda era noite. Observou na penumbra ela deitada de bruços ao seu lado e totalmente pelada. Imaginou que horas eram e pensou em ir embora antes que a casa acordasse. Se curvou e beijou suavemente a tatuagem nas costas da moça. E como um reflexo instintivo Flávia, sussurrou carinhosa: “quero mais”.

Yuri sabia que era loucura ficar, mas o seu louco desejo por aquela criatura se sobressaia a tudo. E aquelas palavras ditas, daquela forma, daquela boca, daquele modo, eram o convite perfeito. Ele voltou a beijar a tatuagem nas costas de Flávia, que ficava na parte posterior do ombro esquerdo, e foi traçando uma trilha de beijos até alcançar a sua nuca. Ao senti-la se arrepiar, foi deslizando com firmeza sobre suas costas até alcançar e bunda. Pegou com firmeza se deslocou até deitar sobre as suas costas.
Soltando um pouco do peso do corpo sobre as costas, ele sentiu a mão dela, que entre as pernas já tocava a própria buceta e preparava o caminho para o pau que estava prestes a possuí-la pela segunda vez na noite.

Flávia foi conduzindo o pau para a buceta de forma intuitiva e passou a morder o travesseiro a cada estocada dada por Yuri. Ela empinava a bunda e gemia enquanto o pau lhe fodia, cada vez com mais força. Com o ritmo cada vez mais veloz e forte, Flávia acabou gozando enquanto gritava com a cabeça abafada no travesseiro. E ao ouvir os gritos e gemidos dela, Yuri gozou. Flávia desfaleceu ao sentir sua buceta cheia de leite vido do pau que acabara de preenche-la.


Viraram de lado e dormiram de conchinha até sentir os primeiros raios do sol invadirem o quarto.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Depois de Ver... Becca.

“Faço por que gosto”, foi o que pensou Rebeca, enquanto gemia, de pernas abertas sentada sobre a pia de lavar roupas do quintal. Entre as pernas dela? Estava Augusto, careca, 23 anos, blá blá blá,blá blá blá... Não importava mesmo quem era Augusto. Importava só que ele era careca. Ele metia muito naquela buceta totalmente molhada e quente. Seu pau entrava e saia arrancando gemidos.

Havia 3 coisas que definiam Rebeca, ou Becca, uma era que ela adorava sexo, mas não com qualquer um ou de qualquer jeito ou em qualquer lugar, isso se dá pela segunda característica, ela fazia exclusivamente com carecas e tinha uma predileção por fazer em lugares perigosos.

Não era o que se podia chamar de um preconceito ou discriminação, estava mais para uma tara. Ela tinha esse fetiche. Ela tinha experimentado um “cabeludo” uma vez, anos atrás, sua 2 ou terceira vez, por insistência das colegas. Ela chegou a pensar durante o ato: “será que ele ficará chateado se eu pegar o celular para jogar tetrix?”

Em compensação, com todos os outros, que não foram muitos, 4 ou 5 em seus 25 anos de idade, todos devidamente carecas, tudo era fogos, era puro prazer do inicio ao fim. Gozava loucamente de todas as maneiras.

O fascínio dela era tanto, que não importava o peso, a altura, a cor, o sexo... Certa vez em uma festa viu uma moça careca, mais ou menos a idade dela, rosto delicado, usava um pircing no nariz outro na boca. Ahhh aquele da boca lhe deu tanto prazer, tanto... Ali mesmo no estacionamento da festa, dentro do carro. Mas ela retribuiu, e se retribuiu... Chupou muito, a Cláudia, chegou a uivar de prazer.
Becca chupou o peito e a buceta da moça tanto, que ela chegou a desmaiar gozando. Naquele vestido rosa, Cláudia era ainda mais encantadora, mas o que chamava a atenção de Becca eram os cabelos, ou a falta dele. O Vestido foi parar nos ombros no primeiro minuto, Cláudia foi devorada por aquela língua. Becca chupava com força e se deliciava no suco da buceta da moça.

Namoraram por um tempo. O encanto meio que acabou quando Cláudia decidiu que iria voltar a deixar o cabelo crescer. Mesmo contra as súplicas de Becca.

Mas o que ela gostava mesmo era de anal, adorava sentir o cu penetrado por um pau. A sensação de uma língua também era boa, mas nada que um pau não fosse mil vezes melhor. Mas sempre fez questão de fazer de frente, queria ver a pessoa que a penetrava. Foi assim com o Saulo, a 6 pessoa quem transou, atual namorado.


Se conheceram por um acaso, enquanto esperavam no dentista. Irônico, mas acontece. Transaram uma semana depois, segundo encontro. E é essa história que vou lhes contar logo mais...

domingo, 5 de janeiro de 2014

Depois de Ver... A Camiseta do Guns'N Roses

Quando Yuri apareceu a janela, Flávia se encontrava deitada em seus lençóis, vestindo apenas uma camiseta do Guns’N Roses. O contrate da camisa preta com a sua tez branca era sublime. Completado somente pelos raios da lua que entravam pela janela. Os cabelos dela, já sem o rabo de cavalo, estavam espalhados pelo colchão.

Ela estava deitada com o ventre virado para cima e as mãos postas no meio das pernas, que se encontravam abertas e dobradas. A visão era magnífica, e em seus baixos gemidos e sussurros ela abriu suave os olhos que se encontraram de Yuri, que a olhava do lado de fora da janela.

- Você demorou, comecei sozinha. – disse ela em um tom manhoso, e completou – vem.

E ele foi. Saltou a janela em uma passada, e sem fazer barulho foi se aproximando daquele corpo que em sua frente queimava em perdição.

Ela virou de bruços e olhava para ele de lado, com as mãos pousadas ao lado do travesseiro. Aquele olhar meio sonso era o convite perfeito para ele.

As únicas luzes que entravam no pequeno quarto eram a luz tímida da lua e luz da sala que entrava furtiva pela fresta sob a porta. E indicava duas coisas, que os pais dela ainda estavam acordados e que a aventura dos dois devia ser totalmente silenciosa.

Ele se deitou a cama, já sem camisa e sapatos, nem se quer tinha tocada o corpo de Flávia e ela já se retorcia de prazer. As mãos dele viajavam sobre o corpo dela, coberto apenas pela frágil camiseta, e seguiam desde as pernas até a nuca. E a fazia dar longos suspiros de tesão.

Já na terceira passada de mão, ele sentiu as pernas dela se abrirem em um convite, e o seu dedo deslizou córrego da sua bunda, até tocar a buceta já olhada de Flávia. Enquanto ele mordia de leve a sua nuca, e a fazia desdobrar-se em suspiros, gemidos e arrepios.

O dedo dele entrava em sua buceta, quente e molhada, sem nenhuma resistência, enquanto ela apertava os lençóis da cama. Quando o dedo dele tocou ao fundo a buceta, o gemido foi tão alto que por um instante Yuri temeu ser pego pelos vigilantes e protetores pais, que desconheciam o que estava por acontecer ali.

Retirar o dedo de dentro dela, foi como uma tortura para os dois, mas ambos sabiam que o que estava por vir, havia de ser muito mais prazeroso. Ela virou-se para ele, que estava ajoelhado na cama, e desabotoou sua calça devagar, liberando da cueca aquilo que tanto desejava.

Ficar de quatro e ser penetrada por aquele pau, foram os passos seguintes, que Flávia viveu com um belo sorriso nos lábios. O pau de Yuri entrava fácil e deliciosamente na buceta dela. Ele segurava sua cintura com força e metia enquanto mordia suas costas.

Em uma estocada mais forte, Flávia gemeu alto sentido a pica dentro de si, e a cama bateu na parede. Foi o suficiente para despertar a atenção do seu pai, que batei na porta do quarto e falou:

- Flávia? Tá tudo bem ai?

- Tudo sim, pai. É que acabei de desligar o computador e me bati na cama quando vim deitar. Tá tudo certo, boa noite. - respondeu ela.

- Tá. Tudo bem. Boa noite.

Mesmo com todo o ocorrido, ambos em sua luxuria não deixaram de se consumir. Permaneceram com o ritmo cadenciado, e nem o risco de serem pegos os libertou de seus desejos.

Ele a pegava pelos cabelos, mordia seu pescoço, arranhava suas costas sobre a camiseta e metia, muito e sem parar. Sua buceta pingava nos lençóis de tanto desejo, e ela se contorcia a cada vez que sentia o pau e todo aquele homem devorando o seu corpo.

Ela gozou sem gritar, se contorceu, abafou os gemidos no travesseio e caiu exausta na cama. Ainda com a respiração pesada, jogou de lado a camiseta e revelou finalmente os seios, banhados pela lua. Seu olhar era de quem ainda queria mais.

Continua?...

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Depois de Ver... O Pijama Azul.

Flávia se quer imaginou o que a esperava quando o Yuri a chamou no telefone. Eram 23h e ela zapeava no Facebook sem muito entusiasmo. Ele enviara um SMS com as simples palavras: “aparece na porta”.

Ela deu um salto da cadeira e correu para a porta e abriu de supetão com um sorriso. Acreditava que iria encontrar Yuri com os braços abertos a espera-la. Seu sorriso foi se desfazendo e tão logo cresceu novamente quando viu o carro dele do outro lado da rua sob uma árvore.

Sem se quer ligar para o pijama que vestia, Flávia atravessou a rua, caminhando calmamente, em direção ao carro. Seus cabelos presos em um rabo de cavalo, balançavam a cada passada. Pôs a mão na maçaneta da porta do carona, abriu e sentou-se. E ao olhar os olhos cínico gravados no rosto dele, perguntou, sorrindo:

- O que esta fazendo aqui, seu louco? A essa hora. E se alguém te ver?

- Duvido – respondeu ele – Só vim aqui fazer isso...

E voou sobre a boca de Flávia sem a menor cerimônia, quase que a devorando por inteiro. Sua mão direita, bastante ligeira, porem suave, começara por agarra-la pela nuca. E sua mão esquerda foi deslizando cuidadosamente pelo seu rosto e pescoço enquanto rolava o beijo, intenso e molhado.
As mãos dela não deixaram por menos. Após se recuperar do pequeno susto, que fez seu coração disparar, Flávia avançou as mãos com cuidado pela nuca de Yuri e o agarrou. Foram questão de alguns minutos até ela perder o senso de onde estavam e deslizar as mãos para a braguilha da caça dele. Já ele, fazia suas mãos alternarem entre os peitos e as pernas dela, que mal estavam cobertas pelo curto pijama azul.

Os beijos foram ficando cada vez mais picantes, se é que isso era possível. E as mãos cada vez mais ousadas, j[á não eram mais contidas pelos panos, e tocavam a pele do outro  com facilidade. Quando a boca de Yuri envolveu os seios de Flávia, que haviam recém sidos postos para fora por ela mesma, Yuri em um sopro contrariado de lucidez disse:
- Tá louca? Tenho que ir. Isso é loucura demais. Aqui na rua assim...

E aos risos ela respondeu:

- Não, eu quero agora. Faz assim, estaciona o carro a uma quadra daqui. E volta. Eu vou deixar o portão e a janela aberta.

Flávia saio do carro correndo em direção a casa, mas não sem antes morder os lábios e pegar carinhosamente a mão de Yuri e colocar dentro do seu short. O que o fez encontrar  uma bela buceta totalmente molhada, que estaria em minutos a sua espera.

Com o pau latejando dentro da calça, ele deu partida no carro de falou para si baixinho:

- Não acredito que vou fazer isso.


Sorriu e cheirou os próprios dedos. Tinha que admitir, o convite havia sido tentador.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Depois de Ver... A Surpresa

Júlia e Matheus namoravam a poucos meses. E certo dia, uma quarta, ele a ligou à tarde e pediu para que ela fosse a casa dele ao sair do trabalho.



- Tenho uma supresa para você - disse ele. Com o objetivo simples e direto de deixá-lá ansiosa.



E conseguiu.

A tarde custou a passar. E ao pegar o carro na saída do trabalho. Júlia sorria no volante, imaginando o que seria a surpresa.
Ao chegar na porta do apartamento onde Matheus a esperava com um belo sorriso, ele a vendou depois de um longo e apaixonado beijo e a dirigiu em direção ao quarto.
Ao chegar lá, ainda de olhos vendados, Júlia percebeu um diferente perfume de aroma adocicado, mas bastante agradável. Seu coração palpitou a mil, quando percebeu uma outra presença no quarto.
Foi quando Matheus falou enquanto retirava a venda dos olhos:
- Esta, é Michele, seu presente.
Michele era uma morena de pele negra,  cabelos cacheados e olhar cativante. Olhava para Júlia e sorria com delicadeza. Matheus completou.
- Não se engane, não é para mim, estamos ambos aqui, eu e a Michele, única e exclusivamente para lhe dar prazer.

E foi com um olhar nervoso e incerto que Júlia, com usa pele branca e seus cabelos negros e lisos, se entregou a um beijo de língua oferecido pela bela morena que a abraçava.

Ela delirou ao sentir a boca de Matheus a lhe beijar a nuca, enquanto se entregava a suculenta boca de Michele. E foi ao êxtase quando sentiu as quatro mãos a conduzirem a cama e tirarem a sua roupa.

A penumbra do quarto e a música suave, casavam perfeitamente com os gemidos de Júlia e toda a sensação que sentia, ao ver seu corpo, já nú, entregue ao toque daqueles  dois corpos quentes e loucos de desejo por ela.

Quando ela foi colocada de quatro em um perfeito meia nove com Michele, não resistiu e caiu de boca na buceta bem depilada que se apresentava a sua frente e segundos depois sentia os lábios que lhe tocavam o clítoris retribuindo as caricias. A sua buceta totalmente úmida e quente chegou ao primeiro orgasmo logo após sentir a língua de Matheus a chupar o seu anus.

Um choque percorreu todo seu corpo desde o anus e a buceta, que estavam sendo chupados, até o topo da espinha, e a fez urrar de prazer.

Minutos depois ainda atordoada pelos aspasmos de prazer, Júlia se sentou a beirada da cama e puxou Matheus a seu encontro. O colocou entre as pernas, mantendo-o em pé, e conduziu seu pau já ereto em direção a seu cu. 

...continua.