domingo, 5 de janeiro de 2014

Depois de Ver... A Camiseta do Guns'N Roses

Quando Yuri apareceu a janela, Flávia se encontrava deitada em seus lençóis, vestindo apenas uma camiseta do Guns’N Roses. O contrate da camisa preta com a sua tez branca era sublime. Completado somente pelos raios da lua que entravam pela janela. Os cabelos dela, já sem o rabo de cavalo, estavam espalhados pelo colchão.

Ela estava deitada com o ventre virado para cima e as mãos postas no meio das pernas, que se encontravam abertas e dobradas. A visão era magnífica, e em seus baixos gemidos e sussurros ela abriu suave os olhos que se encontraram de Yuri, que a olhava do lado de fora da janela.

- Você demorou, comecei sozinha. – disse ela em um tom manhoso, e completou – vem.

E ele foi. Saltou a janela em uma passada, e sem fazer barulho foi se aproximando daquele corpo que em sua frente queimava em perdição.

Ela virou de bruços e olhava para ele de lado, com as mãos pousadas ao lado do travesseiro. Aquele olhar meio sonso era o convite perfeito para ele.

As únicas luzes que entravam no pequeno quarto eram a luz tímida da lua e luz da sala que entrava furtiva pela fresta sob a porta. E indicava duas coisas, que os pais dela ainda estavam acordados e que a aventura dos dois devia ser totalmente silenciosa.

Ele se deitou a cama, já sem camisa e sapatos, nem se quer tinha tocada o corpo de Flávia e ela já se retorcia de prazer. As mãos dele viajavam sobre o corpo dela, coberto apenas pela frágil camiseta, e seguiam desde as pernas até a nuca. E a fazia dar longos suspiros de tesão.

Já na terceira passada de mão, ele sentiu as pernas dela se abrirem em um convite, e o seu dedo deslizou córrego da sua bunda, até tocar a buceta já olhada de Flávia. Enquanto ele mordia de leve a sua nuca, e a fazia desdobrar-se em suspiros, gemidos e arrepios.

O dedo dele entrava em sua buceta, quente e molhada, sem nenhuma resistência, enquanto ela apertava os lençóis da cama. Quando o dedo dele tocou ao fundo a buceta, o gemido foi tão alto que por um instante Yuri temeu ser pego pelos vigilantes e protetores pais, que desconheciam o que estava por acontecer ali.

Retirar o dedo de dentro dela, foi como uma tortura para os dois, mas ambos sabiam que o que estava por vir, havia de ser muito mais prazeroso. Ela virou-se para ele, que estava ajoelhado na cama, e desabotoou sua calça devagar, liberando da cueca aquilo que tanto desejava.

Ficar de quatro e ser penetrada por aquele pau, foram os passos seguintes, que Flávia viveu com um belo sorriso nos lábios. O pau de Yuri entrava fácil e deliciosamente na buceta dela. Ele segurava sua cintura com força e metia enquanto mordia suas costas.

Em uma estocada mais forte, Flávia gemeu alto sentido a pica dentro de si, e a cama bateu na parede. Foi o suficiente para despertar a atenção do seu pai, que batei na porta do quarto e falou:

- Flávia? Tá tudo bem ai?

- Tudo sim, pai. É que acabei de desligar o computador e me bati na cama quando vim deitar. Tá tudo certo, boa noite. - respondeu ela.

- Tá. Tudo bem. Boa noite.

Mesmo com todo o ocorrido, ambos em sua luxuria não deixaram de se consumir. Permaneceram com o ritmo cadenciado, e nem o risco de serem pegos os libertou de seus desejos.

Ele a pegava pelos cabelos, mordia seu pescoço, arranhava suas costas sobre a camiseta e metia, muito e sem parar. Sua buceta pingava nos lençóis de tanto desejo, e ela se contorcia a cada vez que sentia o pau e todo aquele homem devorando o seu corpo.

Ela gozou sem gritar, se contorceu, abafou os gemidos no travesseio e caiu exausta na cama. Ainda com a respiração pesada, jogou de lado a camiseta e revelou finalmente os seios, banhados pela lua. Seu olhar era de quem ainda queria mais.

Continua?...

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