Quando Yuri apareceu a janela,
Flávia se encontrava deitada em seus lençóis, vestindo apenas uma camiseta do
Guns’N Roses. O contrate da camisa preta com a sua tez branca era sublime.
Completado somente pelos raios da lua que entravam pela janela. Os cabelos
dela, já sem o rabo de cavalo, estavam espalhados pelo colchão.
Ela estava deitada com o ventre
virado para cima e as mãos postas no meio das pernas, que se encontravam
abertas e dobradas. A visão era magnífica, e em seus baixos gemidos e sussurros
ela abriu suave os olhos que se encontraram de Yuri, que a olhava do lado de
fora da janela.
- Você demorou, comecei sozinha. –
disse ela em um tom manhoso, e completou – vem.
E ele foi. Saltou a janela em uma
passada, e sem fazer barulho foi se aproximando daquele corpo que em sua frente
queimava em perdição.
Ela virou de bruços e olhava para
ele de lado, com as mãos pousadas ao lado do travesseiro. Aquele olhar meio sonso
era o convite perfeito para ele.
As únicas luzes que entravam no
pequeno quarto eram a luz tímida da lua e luz da sala que entrava furtiva pela
fresta sob a porta. E indicava duas coisas, que os pais dela ainda estavam
acordados e que a aventura dos dois devia ser totalmente silenciosa.
Ele se deitou a cama, já sem
camisa e sapatos, nem se quer tinha tocada o corpo de Flávia e ela já se
retorcia de prazer. As mãos dele viajavam sobre o corpo dela, coberto apenas
pela frágil camiseta, e seguiam desde as pernas até a nuca. E a fazia dar
longos suspiros de tesão.
Já na terceira passada de mão,
ele sentiu as pernas dela se abrirem em um convite, e o seu dedo deslizou córrego
da sua bunda, até tocar a buceta já olhada de Flávia. Enquanto ele mordia de
leve a sua nuca, e a fazia desdobrar-se em suspiros, gemidos e arrepios.
O dedo dele entrava em sua buceta,
quente e molhada, sem nenhuma resistência, enquanto ela apertava os lençóis da
cama. Quando o dedo dele tocou ao fundo a buceta, o gemido foi tão alto que por
um instante Yuri temeu ser pego pelos vigilantes e protetores pais, que
desconheciam o que estava por acontecer ali.
Retirar o dedo de dentro dela,
foi como uma tortura para os dois, mas ambos sabiam que o que estava por vir, havia
de ser muito mais prazeroso. Ela virou-se para ele, que estava ajoelhado na
cama, e desabotoou sua calça devagar, liberando da cueca aquilo que tanto
desejava.
Ficar de quatro e ser penetrada
por aquele pau, foram os passos seguintes, que Flávia viveu com um belo sorriso
nos lábios. O pau de Yuri entrava fácil e deliciosamente na buceta dela. Ele
segurava sua cintura com força e metia enquanto mordia suas costas.
Em uma estocada mais forte,
Flávia gemeu alto sentido a pica dentro de si, e a cama bateu na parede. Foi o
suficiente para despertar a atenção do seu pai, que batei na porta do quarto e falou:
- Flávia? Tá tudo bem ai?
- Tudo sim, pai. É que acabei de
desligar o computador e me bati na cama quando vim deitar. Tá tudo certo, boa
noite. - respondeu ela.
- Tá. Tudo bem. Boa noite.
Mesmo com todo o ocorrido, ambos
em sua luxuria não deixaram de se consumir. Permaneceram com o ritmo
cadenciado, e nem o risco de serem pegos os libertou de seus desejos.
Ele a pegava pelos cabelos,
mordia seu pescoço, arranhava suas costas sobre a camiseta e metia, muito e sem
parar. Sua buceta pingava nos lençóis de tanto desejo, e ela se contorcia a cada
vez que sentia o pau e todo aquele homem devorando o seu corpo.
Ela gozou sem gritar, se
contorceu, abafou os gemidos no travesseio e caiu exausta na cama. Ainda com a
respiração pesada, jogou de lado a camiseta e revelou finalmente os seios,
banhados pela lua. Seu olhar era de quem ainda queria mais.
Continua?...
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