Os seios de Flávia eram, o que
pode, se chamar de perfeitos, elas os exibiu com seus bicos iluminados
pela luz azulada da lua. Olhou fundo nos olhos de Yuri e o chamou com o dedo.
Ela conduziu o rosto do hipnotizado rapaz até os seus lindos seios e gemeu ao
sentir aquela boca a lhe sugar.
Em suas grandes morenas mãos, ele
foi carinhosamente afastando as penas dela e passou a acariciar o seu clitóris.
Alterando com leves enfiadas de dedo na sua buceta, que estava molhada de
desejo. Enquanto lhe chupava os seios e tocava a vulva sedenta de Flávia, Yuri preparava
o próprio pau para sentir mais uma vez o interior dela. Flávia choramingava e
mordia os lábios tentando conter os gritos que se acumulavam na garganta.
Foi quando em um só movimento,
ela o afastou e jogou-o deitado na cama e montando sobre ele, levou a buceta em
direção a boca do moço e sorveu o pau dele. Ambos os corpos se contraíram de
prazer.
Flávia enlouquecia com ideia de
seus pais na sala ao lado, sem saber que ela agora esfregava a buceta na boca
de um homem enquanto chupava o seu pau. A adrenalina era tamanha, seu desejo
era tanto, que gozou inúmeras vezes na boca de Yuri até sentir sua boca
inundada pelo leite que jorrava do falo, e que fez questão de engolir.
Exausta e manhosa, Flávia
deitou-se sobre o peito dele e adormeceu tranquila, com um sorriso nos lábios.
A luz pálida da lua fotografava seus corpos a pele
morena de Yuri, e a beleza simples e jovial de Flávia.
Ele acordou poucas horas depois,
ainda era noite. Observou na penumbra ela deitada de bruços ao seu lado e totalmente
pelada. Imaginou que horas eram e pensou em ir embora antes que a casa
acordasse. Se curvou e beijou suavemente a tatuagem nas costas da moça. E como um
reflexo instintivo Flávia, sussurrou carinhosa: “quero mais”.
Yuri sabia que era loucura ficar,
mas o seu louco desejo por aquela criatura se sobressaia a tudo. E aquelas
palavras ditas, daquela forma, daquela boca, daquele modo, eram o convite
perfeito. Ele voltou a beijar a tatuagem nas costas de Flávia, que ficava na
parte posterior do ombro esquerdo, e foi traçando uma trilha de beijos até
alcançar a sua nuca. Ao senti-la se arrepiar, foi deslizando com firmeza sobre
suas costas até alcançar e bunda. Pegou com firmeza se deslocou até deitar
sobre as suas costas.
Soltando um pouco do peso do
corpo sobre as costas, ele sentiu a mão dela, que entre as pernas já tocava a própria
buceta e preparava o caminho para o pau que estava prestes a possuí-la pela
segunda vez na noite.
Flávia foi conduzindo o pau para
a buceta de forma intuitiva e passou a morder o travesseiro a cada estocada
dada por Yuri. Ela empinava a bunda e gemia enquanto o pau lhe fodia, cada vez
com mais força. Com o ritmo cada vez mais veloz e forte, Flávia acabou gozando
enquanto gritava com a cabeça abafada no travesseiro. E ao ouvir os gritos e
gemidos dela, Yuri gozou. Flávia desfaleceu ao sentir sua buceta cheia de leite
vido do pau que acabara de preenche-la.
Viraram de lado e dormiram de
conchinha até sentir os primeiros raios do sol invadirem o quarto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário