terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Depois de Ver... O Silêncio da Noite.

Os seios de Flávia eram, o que pode, se chamar de perfeitos, elas os exibiu com seus bicos rosados, arroxeados pela luz azulada da lua. Olhou fundo nos olhos de Yuri e o chamou com o dedo. Ela conduziu o rosto do hipnotizado rapaz até os seus lindos seios e gemeu ao sentir aquela boca a lhe sugar.

Em suas grandes morenas mãos, ele foi carinhosamente afastando as penas dela e passou a acariciar o seu clitóris. Alterando com leves enfiadas de dedo na sua buceta, que estava molhada de desejo. Enquanto lhe chupava os seios e tocava a vulva sedenta de Flávia, Yuri preparava o próprio pau para sentir mais uma vez o interior dela. Flávia choramingava e mordia os lábios tentando conter os gritos que se acumulavam na garganta.

Foi quando em um só movimento, ela o afastou e jogou-o deitado na cama e montando sobre ele, levou a buceta em direção a boca do moço e sorveu o pau dele. Ambos os corpos se contraíram de prazer.

Flávia enlouquecia com ideia de seus pais na sala ao lado, sem saber que ela agora esfregava a buceta na boca de um homem enquanto chupava o seu pau. A adrenalina era tamanha, seu desejo era tanto, que gozou inúmeras vezes na boca de Yuri até sentir sua boca inundada pelo leite que jorrava do falo, e que fez questão de engolir.

Exausta e manhosa, Flávia deitou-se sobre o peito dele e adormeceu tranquila, com um sorriso nos lábios. A luz pálida da lua fotografava seus corpos em um belo contraste entre a pele morena de Yuri, e a beleza simples e jovial da pela clara de Flávia.

Ele acordou poucas horas depois, ainda era noite. Observou na penumbra ela deitada de bruços ao seu lado e totalmente pelada. Imaginou que horas eram e pensou em ir embora antes que a casa acordasse. Se curvou e beijou suavemente a tatuagem nas costas da moça. E como um reflexo instintivo Flávia, sussurrou carinhosa: “quero mais”.

Yuri sabia que era loucura ficar, mas o seu louco desejo por aquela criatura se sobressaia a tudo. E aquelas palavras ditas, daquela forma, daquela boca, daquele modo, eram o convite perfeito. Ele voltou a beijar a tatuagem nas costas de Flávia, que ficava na parte posterior do ombro esquerdo, e foi traçando uma trilha de beijos até alcançar a sua nuca. Ao senti-la se arrepiar, foi deslizando com firmeza sobre suas costas até alcançar e bunda. Pegou com firmeza se deslocou até deitar sobre as suas costas.
Soltando um pouco do peso do corpo sobre as costas, ele sentiu a mão dela, que entre as pernas já tocava a própria buceta e preparava o caminho para o pau que estava prestes a possuí-la pela segunda vez na noite.

Flávia foi conduzindo o pau para a buceta de forma intuitiva e passou a morder o travesseiro a cada estocada dada por Yuri. Ela empinava a bunda e gemia enquanto o pau lhe fodia, cada vez com mais força. Com o ritmo cada vez mais veloz e forte, Flávia acabou gozando enquanto gritava com a cabeça abafada no travesseiro. E ao ouvir os gritos e gemidos dela, Yuri gozou. Flávia desfaleceu ao sentir sua buceta cheia de leite vido do pau que acabara de preenche-la.


Viraram de lado e dormiram de conchinha até sentir os primeiros raios do sol invadirem o quarto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário