segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Depois de Ver... A Surpresa

Júlia e Matheus namoravam a poucos meses. E certo dia, uma quarta, ele a ligou à tarde e pediu para que ela fosse a casa dele ao sair do trabalho.



- Tenho uma supresa para você - disse ele. Com o objetivo simples e direto de deixá-lá ansiosa.



E conseguiu.

A tarde custou a passar. E ao pegar o carro na saída do trabalho. Júlia sorria no volante, imaginando o que seria a surpresa.
Ao chegar na porta do apartamento onde Matheus a esperava com um belo sorriso, ele a vendou depois de um longo e apaixonado beijo e a dirigiu em direção ao quarto.
Ao chegar lá, ainda de olhos vendados, Júlia percebeu um diferente perfume de aroma adocicado, mas bastante agradável. Seu coração palpitou a mil, quando percebeu uma outra presença no quarto.
Foi quando Matheus falou enquanto retirava a venda dos olhos:
- Esta, é Michele, seu presente.
Michele era uma morena de pele negra,  cabelos cacheados e olhar cativante. Olhava para Júlia e sorria com delicadeza. Matheus completou.
- Não se engane, não é para mim, estamos ambos aqui, eu e a Michele, única e exclusivamente para lhe dar prazer.

E foi com um olhar nervoso e incerto que Júlia, com usa pele branca e seus cabelos negros e lisos, se entregou a um beijo de língua oferecido pela bela morena que a abraçava.

Ela delirou ao sentir a boca de Matheus a lhe beijar a nuca, enquanto se entregava a suculenta boca de Michele. E foi ao êxtase quando sentiu as quatro mãos a conduzirem a cama e tirarem a sua roupa.

A penumbra do quarto e a música suave, casavam perfeitamente com os gemidos de Júlia e toda a sensação que sentia, ao ver seu corpo, já nú, entregue ao toque daqueles  dois corpos quentes e loucos de desejo por ela.

Quando ela foi colocada de quatro em um perfeito meia nove com Michele, não resistiu e caiu de boca na buceta bem depilada que se apresentava a sua frente e segundos depois sentia os lábios que lhe tocavam o clítoris retribuindo as caricias. A sua buceta totalmente úmida e quente chegou ao primeiro orgasmo logo após sentir a língua de Matheus a chupar o seu anus.

Um choque percorreu todo seu corpo desde o anus e a buceta, que estavam sendo chupados, até o topo da espinha, e a fez urrar de prazer.

Minutos depois ainda atordoada pelos aspasmos de prazer, Júlia se sentou a beirada da cama e puxou Matheus a seu encontro. O colocou entre as pernas, mantendo-o em pé, e conduziu seu pau já ereto em direção a seu cu. 

...continua.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Depois de Ver... O Gozo.

Ela fez cara dengosa e pediu com voz mansa:
- Goza pra mim, vai.

Gozou, na cara. A lambuzou inteira.
Ela!? Botou na boca, esfregou nos lábios e sorriu. Sorriu muito.


Ele!? Se arrependeu. Não de ter gozado, mas de ter obedecido. Era um rebelde nato.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Depois de Ver... O Parque.


O carro foi se dirigindo para o parque mais próximo. Ele, no carona, falava tranquilamente sobre banalidades e nem imaginava que rumo o carro tomava. Ela, ao volante, seguia calma e respondia sorridente e monossilábica os questionamentos dele.

Ao chegar ao parque a noite já havia caído. Após breves segundos de silêncio, com o carro já estacionado no deserto parque, os olhares se encontraram. Daí para os beijos e abraços foram só questão de instantes. E entre os beijos lascivos de desejo e as leves mordidas no pescoço, as mãos que corriam por cima das roupas já não se satisfaziam mais.

As mãos de Lara correram até o zíper de Daniel e o abriu sem pensar. Sua mão correu por dentro da calça e puxou para fora o pau, já duro. Os choques de prazer percorriam o corpo de Daniel que se contorcia enquanto a mão de Lara o masturbava. Ela com os lábios umedecidos pelos beijos direcionou a cabeça para a pica dele e a abocanhou de uma só vez. O pau fino e cumprido de Dani propiciava a ela uma possibilidade de o masturbar enquanto o chupava, o que ela exerceu com maior facilidade. Com a eminência do gozo dele, Lara parou abruptamente e o olhou sorrindo.

O objetivo dela era outro. Queria o sentir em sua totalidade, e apesar de apreciar o gosto do esperma de Daniel, ela queria senti-lo gozar de outra maneira.
As fracas luzes do parque, podiam permitir que os atos de ambos estivesse sendo visto. Mas ela não se importava, e saindo do carro em seu vestido que chegava ao joelho retirou habilmente a calcinha e acenou para ele com a cabeça o convidando.

Ela apoiou as duas mãos sobre o capô do carro e empinou a bunda para o atônito e desconfiado Daniel, que olhava nervosamente para os lados. Só o sorriso irresistível de Lara que o fez esquecer onde estavam e se aproximar dela, com o pau ainda para fora da calça.

Era muita loucura, mas ela pouco se importava, e pouco se preocupou quando sentiu o pau dele entrar entre suas nádegas. Ele inocentemente foi direcionando a vara em direção a buceta de Lara, que mesmo sem ser tocada, já pingava de excitação, foi quando Lara pegou o pau de Daniel e o colocou na entrada do próprio cu. Ele mal acreditou no que via, mas viu. Viu o seu pau entrar deslizando na bunda dela.

- Ai. – exclamou ela.
E a pergunta dele foi sincera:
- Está doendo?
E sincera também foi a resposta.
- Não.

E foi uma sequência de gemidos dela que o encorajou a se movimentar, metendo fundo, no recém desflorado rabo de Lara.

Os gemidos dela eram quase gritos, que foram prontamente abafados pela mão de Daniel, que a enrabava fortemente no meio do estacionamento do parque, sem se preocupar com nada mais.

As mãos de Lara se apoiavam no carro e respondiam a cada estocada dele. E a cada gemido, a excitação de ambos, subia numa crescente, e foi a possibilidade de ser vista sendo enrabada que fez com que Lara gozasse forte ao sentir os jatos de porra que enchiam seu cu.

E foi com as pernas bambas do orgasmo que ela, foi carregada para dentro do carro. Ela, incapaz de dirigir, deitou-se no banco do carona e dormiu com um leve sorriso no rosto. Ele, dirigindo, sorria de incredulidade nos acontecimentos.

Testemunhas? Talvez alguma, talvez nenhuma. Provas? Só a lembrança de ambos e a calcinha vermelha esquecida no chão do estacionamento.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Depois de Ver... "Negro Bom Mesmo".


“Negro bom mesmo só serve para amante. Para nos comer enquanto o marido trabalha.
Negro bom mesmo só serve pra encontrar de madrugada, na calada da noite, entrando em casa escondido.
Negro bom mesmo só serve para fuder depois de encontrar na festa bêbadas.
Negro bom mesmo só serve pra nos comer batendo, dando tapa de deixar roxo.
Negro bom mesmo só serve para dar escondido e depois contar para as amigas, dizer que um  negão nos comeu.
Negro bom mesmo é o semi analfabeto, que não sabe falar, nunca ouvir falar de ler, mas que tem a pica imensa.
Negro bom mesmo é o que chama de vadia, nos dá tapa na cara e que só sabe fuder forte.”

Esse seria o discursos de muitas por ai, se tivessem espaço e coragem para dizer. Infelizmente pra mim, nunca fui bom mesmo. Mas acabo percebendo tarde de mais que encontrei esse tipo de mulher. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Depois de Ver... Puta que pariu.




“Puta que pariu.” exclamou a desbocada Lara, descabelada e ofegante. As pernas ainda abertas e as mãos a empurrar para longe do seu sexo, a cabeça de Dani. Após o gozo, sua sensibilidade era ampliada. Cada toque no seu grelo a faziam delirar. E foi afastando a cabeça de Dani que ela disse:

 - Foi muito foda dessa vez.

E disse isso enquanto olhava o sorriso debochado que recebia de volta. 
Ambos estavam nus, descobertos e suados. Os lençóis grudavam as costas da insaciável Lara, que agora beijava os lábios de Daniel, que ainda estavam molhados pelos líquidos de sua buceta. Ele já com o pau duro, deslizava pela vulva sedenta dela e metia forte e sem parar, arrancando gemidos e grunhidos incompreensíveis da boca de Lara. Que se agarrava aos seu pescoço e pedia por mais.

Daniel, silencioso, segurou firme as ancas de Lara e retirou o pau com cuidado. Ele a virou, e colocando-a de quatro, penetrou sem dó. Pingando sobre a cama, a buceta dela implorava pela sua pica, enquanto ele mordiscava seu pescoço e segurava seus cabelos com a mão.
O pau dele entrava e saia em uma velocidade cadenciada e combinava perfeitamente com os gemidos de prazer dos dois, que enchiam o quarto do pequeno apartamento.  Ao sentir o gozo de Lara se aproximar, Daniel sacou rapidamente a pica e caiu de boca na buceta lambuzada dela. E enfiando ligeiramente o dedo no cu rosado de Lara, sentiu o liquido quente e saboroso invadir sua boca. Ela, ainda de quatro, gemia e urrava sentindo pela segunda vez na noite, o êxtase do prazer.

Deixando o corpo despencar sobre a cama, Lara sussurrou  baixinho: “Puta que pariu”. E seu sorriso indicava que a noite tinha acabado de começar.

Continua...

domingo, 21 de abril de 2013

Depois de Ver... Vestes ao Chão.


...
Com as vestes ao chão, Eva empurrou o também nú, Lian em direção ao sofá. E pulou sobre o mesmo como uma leoa indócil. Sete foram as mordidas que ela deu em seu pescoço, e 7 foram os segundos que ela precisou para retirar  cinto de pano que cinturava seu vestido e amarrar as mãos de Liam sobre a cabeça.
Ele a olhava ainda ostentando o cínico sorriso nos lábios, antevendo os acontecimentos que certamente viriam. Os  olhos dela, que ele comparou aos de Artêmis, a deusa grega da caça, após capturar a sua presa. E a comparação com a deusa seria ainda mais oportuna, pois seguindo o exemplo de castidade da divindade olimpiana, Eva saltou em um movimento, e ficando em pé agarrou o vestido, encaminhou-se para a porta de saída e enquanto observava o olhar agora atônito de Lian, saiu porta a fora. E em meio a um pequeno sorriso, sussurrou um “tchau” cheio de promessas.
Com pau em riste, as mãos amaradas e atirado no sofá, Lian teve uma única reação, gargalha e sussurrar para si mesmo:

- Quem procura acha.

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quarta-feira, 13 de março de 2013

Depois de Ver... Domingo.


Era domingo no inicio da tarde, com o sol a pino, uma leve brisa entrava janela adentro e refrescava o quarto. O que tornava ainda mais prazerosa a leitura de Lian. Viajando pela Oceania, do drama político de George Orwell, ele foi bruscamente fisgado de volta a realidade pelo soar da campainha.
Ele se encaminhou até a porta, a passos lentos, e ao girar a maçaneta seus olhos se encontraram com os de Eva, silenciosa e com um meio sorriso nos lábios. Por um segundo, enquanto seus olhos se cruzavam, nada importava. Sua surpresa foi tanta, que segundos se passaram sem nenhuma palavra ser dita, até que ela quebrou o silêncio:
- Oi.
- Olá! - Respondeu ele em um misto de surpresa e incerteza.
- Não vai me deixar entrar? – Perguntou ela em to brincalhão.
E deixou. E ela entrou com suas curvas desenhadas dentro de um vestido branco e sobre a uma sandália rasteira. A pergunta dela foi direta:
- Você esteve lá em casa ontem?
- Como assim? Não. – Lian negou, sem compreender a pergunta.
- Era isso que precisava saber. – ela falou conclusiva e arrematou - Sonhei com você ontem.
Ao ouvir isso ele sorriu. E descrever o seu sorriso como enigmático seria injusto. Ele era indefinido, um misto de cinismo e descrença, que só serviu para crescer novamente a dúvida nela.
- Você tem certeza que não esteve lá?
- Foi tão real assim esse sonho? – Ele falou ainda com o misterioso sorriso nos lábios.
- Ainda não. – respondeu ela, estendendo para ele um pequeno embrulho que trazia cerrado nas mãos.

Não precisava muito para entender, a renda que envolvia o objeto, deixava claro o conteúdo do sonho, as intenções dela ao aparecer ali e que nada cobria a sua púbis além daquele vestido.
Ele estendeu a mão para pegar a calcinha e ao se tocarem, uma leva descarga elétrica percorreu o corpo de ambos.
Foi o suficiente para os olhares que já eram intensos, se entregarem em um beijo. Foi um beijo silencioso, no qual só as respirações de ambos resoava.

E quando cessou o beijo, os rostos que permaneciam próximos um ao outro, ainda de olhos fechados, percorreram o infinito nos poucos segundos que permaneceram ali. Até que as mãos de ambos se entrelaçavam e atravessavam o corpo do outro os libertando das roupas. As mãos dele auxiliavam o vestido a chegar o chão enquanto as mãos dela arrancavam a camisa azul do corpo de Lian e a atirava do outro lado do cômodo.

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Depois de Ver... Ainda ao Luar.

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Eva ainda estava ofegante, ainda perdida no louco turbilhão de emoções que o orgasmo lhe proporcionara, enquanto Lian afastava sua boca do seu sexo, ainda saboreando o gosto doce do néctar dos deuses que ainda permanecia em sua boca.
Ela abriu os olhos de seus devaneios o olhou fundo e puxou firmemente contra seu corpo o despindo da calça que aprisionava seu objeto tão desejado, e se entregando em um profundo beijo que a permitiu sentir o próprio sabor nos lábios dele.
Ela o jogou na cama, como uma leoa faminta e avançou sobre ele com mãos e bocas, devorando-o com toda a volúpia que seu corpo, ainda em chamas, permitia. O moreno peito nu de Lian e os contornos dos músculos faziam o perfeito contraste com as suaves curvas de Eva e sua tez cor de leite, que se derramava ao encontro do corpo dele.
Eva liberou o membro dele dos grilhões da cueca e o pegou cuidadosamente, os olhos dele se tornaram apreensivos e sua respiração parou. Ela ainda com cuidado direcionou seu pau em direção as sua buceta e o tranquilizou com um sorriso.
Era como faca quente na manteiga, o seu pau penetrou os lábios da sua buceta, ainda molhados pelo gozo que acabara de acontecer, e seus olhos se cruzaram transbordando luxúria. Ela iniciou movimentos lentos, de uma amazona a cavalgar seu garanhão, e a cada investida ela o sentia cada vez mais fundo em seu corpo, em seus pensamentos. Seus movimentos foram ficando cada vez mais fortes e rápidos. Ele olhava seu o movimento dos quadris Del, desenhando curvas no ar e se mexendo com a graça e leveza de um beija-flor.
O ritmo dos movimentos e os gemidos dela, soavam como música dos anjos para ele. Que tomado de sobressalto ele se levantou e foi de encontro a boca de Eva, sorveu sua língua e lábios, como um manjá recém-feito, e parou sentindo-se totalmente dentro dela.
Lian a colocou de quatro, segurou firme seu quadris com a mão esquerda, segurou seus loiros cabelos com a mão direita e penetrou fundo a sua buceta, em estocadas firmes. Quanto mais altos eram os gemidos de Eva, ele se empenhava mais em meter em suas entranhas e arrancar devaneios dela. Segurava firme seus cabelos e a penetrava com  cadência de quem cavalga uma potranca recém domada.
O compasso dos movimentos e a visão que o corpo de Eva a luz da lua, o proporcionava, o levava ao seu limite do prazer e ao gozo eminente.
E foi o que aconteceu segundos mais tarde, quando gozaram juntos em um uníssono urro. Como lobos a uivar na lua cheia.
Exaustos, ela deitou sobre seu peito e acariciava seu dorso ainda suado, com poucos e curtos pelos. Enquanto ele alisava seu cabelo em um cuidado silencioso.
Não se pode precisar se ficaram assim por um segundo, por horas ou por dias, o que pode-se dizer que nesse momento, nada importava, todos os problemas do mundo haviam sumido para os dois. E foi assim que adormeceram tranquilos.
Ao acordar Eva tateou ao lado da cama e a encontrou vazia. Olhou ao redor do quarto e não encontrou nenhum sinal de Lian. As lembranças da noite anterior lhe vieram a cabeça, E um sorriso despontou. Porém ela não soube precisar se realmente havia acontecido ou tudo não passara de um sonho.
Os primeiros raios da manhã já começavam a entrar pela janela, quando ela se levantou nua e caminhou até a porta, na certeza e determinação de que se fora apenas um sonho ela o realizaria.
...

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Depois de Ver... Ao Luar.


Eram 3 da manhã e ela acordou de um sono tranquilo. Os sonhos da madrugada haviam despertado nela um certo calor, levemente banhada de suor em uma noite quente de verão, ela se levantou vestida apenas com seu baby-doll branco, e caminhou na penumbra até a cozinha.

Eva encostou levemente na pia e bebeu demoradamente um copo d’água, que fora cheio segundos antes. Os prateadas raios da lua penetravam pela janela da cozinha, e despejava nos pálidos móveis uma belo brilho azulado.
Em sua cabeça passavam deliciosas imagens do sonho que viviam alguns minutos atrás. Os pensamentos despontavam em seus olhos e terminavam em um meio sorriso nos lábios do belo rosto. Eva prendeu os cabelos loiros em um coque, e se dirigiu ao quarto, onde deitou sobre os lençóis brancos.
Na linha tênue entre sonho e realidade, Eva sentiu a lasciva presença de Liam, que em seus devaneios, ou não, abria a porta do quarto, vestido apenas com uma calça.
O sorriso que se desencadeou nela foi objetivo e complacente, como que um convite ao seu toque. Ele caminhou até a cama onde ela se encontrava e estendeu a mão para tocar seu corpo. As mãos morenas e firmes foram habilidosas ao tirar o baby-doll dela, que não apresentou nenhuma resistência. O corpo de Eva se retorcia como o de uma cobra a cada toque dele.
Foi questão de tempo até suas bocas se encontrarem e com os copos colados desencadearem um voluptuoso beijo que foi ficando cada vez mais e mais forte. Suas línguas se cruzavam e lutavam em uma luta desesperada onde ambos ganham. A cada sugada de lábio, a cada mordida, seus corpos respondiam como chamas ao vento.
Sem uma palavra, as mãos fortes de Liam seguraram ambos os punhos de Eva sobre sua cabeça, deixando-a a mercê de sua vontade. Enquanto com uma mão, ele segurava os punhos dela, a outra deslizava furtiva ao longo do seu corpo, arrancando suspiros e gemidos.
Quando cessou o beijo e os olhos se encontraram, ele deixou claro com o olhar seu desejo, e ela respondeu com um olhar suave, como quem diz: “sou sua”. Ele soltou as mãos dela, que o olhava impacientemente, desejando saber qual seria seu próximo movimento. E seu próximo movimento foi com a língua, beijando e mordendo ferozmente o rosto dela, bochecha, lábios, testa, e sua boa foi descendo pelo pescoço e até chegar nos seios. As axilas expostas de Eva eram um sinal de sua obediência, que como uma “boa garota“ manteve suas mãos unidas sobre a cabeça. Os beijos de Lian ficavam cada vez mais intensos e alternavam entre os seios dela, sem pudor.
Ele foi descendo as caricias até a barriga, onde encontrou, involuntárias contrações em resposta aos seus beijos. E quando continuou sua descida, foram os movimentos do quadris quem demonstrou todo o desejo dela. Para o desespero de Eva e para o sádico prazer de Lian, o toque dos seus lábios saltou rápido para as belas coxas dela. E ignorando o gemido de protesto ele sentiu as pernas dela se abrirem suavemente ao seu toque.
Em um só impulso, seus beijos encontraram o sexo dela, já úmido e quente exalando um doce aroma. E ele a chupou forte, rápido, com toda a vontade que lhe cabia. Se deliciou em sua buceta como quem se lambuza em uma fruta bem madura. Chupou com força, segurando seus quadris e usando com incentivo os gemidos de prazer de Eva. Com os movimentos do quadris cada vez mais intenso e os gemidos se transformando em gritos, Lian se satisfez com o berro de prazer dado por Eva, que acabara de gozar em sua boca.

...Continua???

=D