Eram 3 da manhã e ela acordou de
um sono tranquilo. Os sonhos da madrugada haviam despertado nela um certo
calor, levemente banhada de suor em uma noite quente de verão, ela se levantou
vestida apenas com seu baby-doll branco, e caminhou na penumbra até a cozinha.
Eva encostou levemente na pia e
bebeu demoradamente um copo d’água, que fora cheio segundos antes. Os prateadas
raios da lua penetravam pela janela da cozinha, e despejava nos pálidos móveis
uma belo brilho azulado.
Em sua cabeça passavam deliciosas
imagens do sonho que viviam alguns minutos atrás. Os pensamentos despontavam em
seus olhos e terminavam em um meio sorriso nos lábios do belo rosto. Eva
prendeu os cabelos loiros em um coque, e se dirigiu ao quarto, onde deitou
sobre os lençóis brancos.
Na linha tênue entre sonho e
realidade, Eva sentiu a lasciva presença de Liam, que em seus devaneios, ou
não, abria a porta do quarto, vestido apenas com uma calça.
O sorriso que se desencadeou nela
foi objetivo e complacente, como que um convite ao seu toque. Ele caminhou até
a cama onde ela se encontrava e estendeu a mão para tocar seu corpo. As mãos
morenas e firmes foram habilidosas ao tirar o baby-doll dela, que não
apresentou nenhuma resistência. O corpo de Eva se retorcia como o de uma cobra
a cada toque dele.
Foi questão de tempo até suas
bocas se encontrarem e com os copos colados desencadearem um voluptuoso beijo
que foi ficando cada vez mais e mais forte. Suas línguas se cruzavam e lutavam
em uma luta desesperada onde ambos ganham. A cada sugada de lábio, a cada
mordida, seus corpos respondiam como chamas ao vento.
Sem uma palavra, as mãos fortes
de Liam seguraram ambos os punhos de Eva sobre sua cabeça, deixando-a a mercê
de sua vontade. Enquanto com uma mão, ele segurava os punhos dela, a outra
deslizava furtiva ao longo do seu corpo, arrancando suspiros e gemidos.
Quando cessou o beijo e os olhos
se encontraram, ele deixou claro com o olhar seu desejo, e ela respondeu com um
olhar suave, como quem diz: “sou sua”. Ele soltou as mãos dela, que o olhava
impacientemente, desejando saber qual seria seu próximo movimento. E seu
próximo movimento foi com a língua, beijando e mordendo ferozmente o rosto
dela, bochecha, lábios, testa, e sua boa foi descendo pelo pescoço e até chegar
nos seios. As axilas expostas de Eva eram um sinal de sua obediência, que como uma
“boa garota“ manteve suas mãos unidas sobre a cabeça. Os beijos de Lian ficavam
cada vez mais intensos e alternavam entre os seios dela, sem pudor.
Ele foi descendo as caricias até
a barriga, onde encontrou, involuntárias contrações em resposta aos seus
beijos. E quando continuou sua descida, foram os movimentos do quadris quem
demonstrou todo o desejo dela. Para o desespero de Eva e para o sádico prazer
de Lian, o toque dos seus lábios saltou rápido para as belas coxas dela. E
ignorando o gemido de protesto ele sentiu as pernas dela se abrirem suavemente
ao seu toque.
Em um só impulso, seus beijos
encontraram o sexo dela, já úmido e quente exalando um doce aroma. E ele a
chupou forte, rápido, com toda a vontade que lhe cabia. Se deliciou em sua
buceta como quem se lambuza em uma fruta bem madura. Chupou com força,
segurando seus quadris e usando com incentivo os gemidos de prazer de Eva. Com
os movimentos do quadris cada vez mais intenso e os gemidos se transformando em
gritos, Lian se satisfez com o berro de prazer dado por Eva, que acabara de
gozar em sua boca.
...Continua???
=D
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